Spurgeon e os Charutos

Eu Voluntariamente os Amarei por Charles Haddon Spurgeon “ Eu voluntariamente os amarei ” (Oséias 14:4, RC) Esta frase é a...

sábado, 31 de agosto de 2013

A eternidade de Jesus

A Bíblia Sagrada nos ensina que Deus Pai é eterno, Ele nunca nasceu, sempre existiu . Por isso, de eternidade a eternidade Ele é Deus (Salmo 9:2). Jesus Cristo o Filho do Pai é eterno como o Pai, e assim como Deus sempre existiu, Jesus sempre existiu com o Pai. Em outras palavras, Jesus nunca nasceu, ele é eternamente gerado do Pai, isto 'e, sempre existiu juntamente com o Pai.As testemunhas de Jeová não crêem nesta verdade. Segundo eles, Cristo não existe desde a eternidade mas, que começou a existir por um ato criativo de Deus antes do tempo. Para eles, Jesus foi criado, e por isso, não é eterno como Deus Pai, mas a sua primeira criatura.Vejamos porém, que tal ensino é falso, e a luz da Palavra de Deus veremos a eternidade do Filho de Deus. No entanto, vejamos logo de início os argumentos usado pelas Testemunhas de Jeová e a luz da Bíblia os refutaremos. Vejamos o primeiro argumento usado por eles: "O próprio Jeová me "produziu" como princípio de seu caminho, mais antiga das suas realizações há muito" (Provérbios 8:22, tradução do Novo Mundo Bíblia usada pelas testemunhas de Jeová).Dizem eles em Provérbios que Cristo está sendo ilustrado pela sabedoria, foi "produzido", isto é, "criado" como a mais antiga criação de Deus, logo ele é uma criatura tendo portanto começo. Tal argumento se dá por um erro de tradução, o versículo acima citado é do Novo Mundo, a Bíblia "Jeovista", e tal tradução costuma cometer erros desse tipo, para tentarem provar a toda forma que Jesus não é igual a Deus . Vejamos então, provas de que o Provérbio 8:22 foi traduzido de maneira errada pela tradução do Novo Mundo.No hebraico a língua em que foi escrito o Antigo Testamento, neste versículo é usado a palavra "qanah" que quer dizer "possuir", e nunca "criar"(produzir). No hebraico a palavra usada é "Bara". Ora "Bara" é muito diferente de "qanah". Conclui-se que traduzir "Bara" ao invés de "qanah" foi um erro de tradução.A tradução correta é a que diz assim: O Senhor me possuía no início de sua obra, antes de suas obras mais antigas"(Provérbio 8:22 Edição Revista e Atualizada, João Ferreira de Almeida). Na verdade o que este versículo que dizer é o seguinte: Cristo no plano da criação estava junto com o Pai arquitetando tudo (Provérbio 8:27, 30). Isso explica o que diz o início do Provérbio 8:22 o Senhor me possuía...". ë porque o Deus Pai possuía o Deus Filho ao seu lado, para juntos criarem o universo. Portanto, Cristo é a origem de tudo e não a primeira origem.Vejamos mais um argumento usado por eles contra a eternidade de Jesus Cristo. "O qual é a imagem do Deus invisível, o 'Primogênito' de toda a criação (Colossenses 1:15). As testemunhas de Jeová concluem : se Cristo é chamado de "primogênito" que quer dizer primeiro, então ele é uma criação, a primeira feita por Deus. No grego a palavra "prototokos". Ë verdade que esta palavra às vezes significa "primeiro". Mas não é só esse seu significado, pois significa também: principal, ou ainda preeminente (primazia). Dependendo do contexto saberemos em que sentido foi usada.Vejamos na Bíblia que primogênito não significa somente primeiro, como afirmam os testemunhas de Jeová "e ninguém, devasso, ou profano com o Esaú, que por uma refeição vendeu o direito de 'progenitura'." (Hebreus 12:16). Ora, se a palavra primogênito significasse somente "primeiro", esse versículo não teria sentido, pois como pode alguém comprar ou vender o "direito" de ter nascido primeiro ? E impossível .Está claro que neste caso "primogênito" foi usado noutro sentido, no caso no sentido de "principal". Ou seja, Esaú vendeu o direito de ser o filho principal de ser abençoado como tal.Sendo assim, quando a Bíblia chama Cristo de primogênito, ela não está chamando-o de uma criatura, pois em Colossenses 1 :15, primogênito está no sentido de "preeminente" e não de "primeiro". Cristo é preeminente porque tem a primazia sobre todas as coisas, ele é primogênito de toda criação porque Nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades, tudo foi criado por Ele e para Ele...para que em tudo tenha "preeminência" (Colossenses 1:15,16). Só quem está cego não consegue ver esta verdade tão reluzente."Estas coisas diz o amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio de toda a criação de Deus". (Apocalipse 1:14). As testemunhas de Jeová dizem ser Cristo uma criatura porque nos versículo citado ele é chamado de "o princípio da criação de Deus". A palavra princípio no grego é "arche" que significa : "fonte" ou "origem". De modo que a expressão "princípio da criação "usado para Jesus revela ser Ele a fonte da criação, ou seja, Nele originou-se o universo. Em apocalipse 21:6,7, Deus Pai é chamado de o "princípio e o fim". Se princípio significasse que alguém foi criado, então os testemunhas de Jeová teriam que admitir que Deus teve começo. Pois a mesma palavra grega ("arche") usada para Cristo foi usada para o Pai. Portanto, Jesus é a origem da criação, porque nele originou-se todas as coisas, ou melhor "sem ele nada do que foi feito se fez" (João 1 : 3).Vejamos na Bíblia a eternidade do filho de Deus. A Bíblia diz que Jesus é o filho de unigênito de Deus (João 3:16). Unigênito no grego quer é "monogenes" que significa "único gerado". Cristo é o único gerado diretamente de Deus . Os anjos são filhos de Deus, mas não por geração e sim por criação. Por isso a Bíblia diz: "A qual dos anjos disse: 'Tu és meu filho hoje te gerei? (Hebreus 1:5). Jesus é o único que foi eterno, o que dele é gerado também é eterno. Por isso, Cristo nunca nasceu, ele sempre existiu com o Pai.Respondeu-lhes Jesus : Em verdade em verdade vos digo que antes que Abraão existisse eu sou (João 8:58). Eu sou no grego é "egó elmi", este verbo está desprovido de tempo, não dá idéia de tempo. Com isso Jesus estava dizendo que era eterno, que sempre existiu. Se identificando assim com Jeová de êxodo 3 :14. Embora neste versículo a tradução do Novo Mundo traga "eu tenho sido" ao invés de "eu sou". No original tem "eu sou". Os judeu naquela ocasião entenderam que ele estava dizendo que sempre existiu, tanto é que pegaram em pedras para apedrejarem a Cristo (João 8:59). Somente o Testemunhas de Jeová não conseguem entender que Cristo é eterno. Elas mostram com isso que são mais cegos que os judeu.Vejamos mais provas da eternidade de Jesus Cristo: "Há muito lançaste os alicerces da própria terra e os céus são obras das tuas mãos". Eles é que perecerão , mas tu mesmo continuarás de pé, e todos ele se gastarão como a roupa. Tu os substituirá assim como a vestimenta e eles terminarão à sua vez, mas tu és o mesmo, os teus anos não terão fim"(Salmo 102:25-27 Novo Mundo).O salmo em questão refere-se ao Pai (Salmo 102:1) qualquer Russelita concorda com isso. Nos versos em questão a Bíblia está falando da eternidade de Deus Pai, e o enalta por ele ser eterno. Entretanto, no Novo Testamento, estas palavras dirigidas ao Pai, foram atribuídas a Jesus, o que prova que Cristo é eterno como o Pai é. Na carta aos Hebreus 1:8, a Bíblia fala acerca de Jesus, e nos versículos 10 ao 12, atribui a Cristo as mesmas palavras que o salmo 102:25-28 atribui a Jeová. O que prova que Jesus é eterno. Duas coisas conclui-se :· Se Cristo não é eterno, e sim uma criatura, a Bíblia mentiu ao atribuir a Cristo uma coisa que ele não é. E isto é impossível pois a Bíblia não mente, o que ela diz é a verdade.· Se Cristo fosse uma criatura, jamais Deus iria permitir que seus atributos fossem dados a uma criatura. Se ele permitiu, é porque seu filho é igual a ele e merece ser reconhecido como Deus. Portanto, vamos honrar a Cristo do mesmo jeito que honramos a nosso Pai (João 5:23). As testemunhas de Jeová ao dizerem que Cristo é uma criatura, estão com isto desonrando a Cristo. No entanto, eles afirmam que dizem isso para honrar somente ao Pai. Estão completamente enganados pois ninguém pode honrar ao Pai sem primeiro honrar ao Filho, pois como diz a Bíblia: "O Pai é glorificado no Filho (João 14:13).Em Isaías 9:6, a Bíblia diz: "...e o seu nome será : maravilhoso conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz. Aqui a Bíblia mostra várias qualidades de Cristo, e uma delas é que ele é o Pai da Eternidade. Agora eu pergunto : Como pode Jesus ser o Pai da eternidade e uma criatura ao mesmo tempo? Para essa pergunta, nem a sociedade torre de vigia tem a resposta.Vejamos mais passagens da Santa Escritura que prova a eternidade do glorioso Jesus. "E tu Belém, Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti, é que me sairá aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade (Miquéias 5:2). A eternidade não tem começo e nem fim. Que está dentro da eternidade é eterno, sem começo e sem fim. "Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente" (Hebreu 13 :8), aqui mostra a imutabilidade de Cristo bem como sua eternidade. O verso diz que Jesus é o mesmo ontem. Então eu pergunto aos Russelitas : se Cristo é uma criatura, então como pode ser ele o esmo ontem, se houve um período histórico que ele não existia? Ficar calado é a melhor resposta, ler também Hebreu 7:1-3).Portanto, foi provado pelas Santa Escrituras que Cristo sempre existiu, que ele é eterno, não tendo princípio e nem fim. A minha oração a Deus é que aqueles que estão cegos pela Torre de Vigia, possam ser iluminados pela luz do Espírito Santo, e que possam conhecer através de uma experiência pessoal aquele que diz : "Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o Princípio e o Fim . Bem aventurado aqueles que lavam suas vestes com o sangue do cordeiro, para que tenham direito a árvore da vida e possam entra na cidade pelas portas (Apocalipse 22 : 13,14).


sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Campo Grande não merecia, na comemoração dos seus 114 anos de emancipação, o desprazer de assistir a tal “Marcha para Jesus” organizada por pastores-políticos e políticos-pastores reunindo cerca de 40 mil fanáticos para ouvir o “mais do mesmo” – as bobagens retrógradas de Silas Malafaia, Robson Rodovalho e outros.O movimento evangélico hoje é um dos maiores perigos para a sociedade brasileira e o Estado Laico por seu potencial fundamentalista Malafaia, Feliciano, Rodovalho, Macedo, R.R. Soares e outros nomes menores que estão despontando (e outros que ainda despontarão) são a pior espécie de fanatismo religioso possível. A única diferença entre esse grupo e o fundamentalismo islâmico está nos referenciais religiosos nos quais se apóiam.É certo que a grande maioria dos muçulmanos não é fundamentalista; mas os poucos que alcançam o poder cometem barbaridades em nome de sua fé. O fundamentalismo evangélico caminha pelo mesmo rumo. Alguém em são consciência e com um mínimo de instrução ou sensibilidade consegue acreditar neles e em seus discursos? Somente os analfabetos funcionais, que pouco lêem (aliás, sequer a Bíblia lêem, ou lêem com olhares medievais) os apóiam.Não nos iludamos. Os evangélicos têm um projeto de tomada de poder na sociedade brasileira. Os evangélicos têm um projeto político muito perigoso para o Brasil. Utilizam as Escrituras Sagradas do modo como lhes convém, para interferir na Comissão de Direitos Humanos, para propor ou alterar leis e infringir descaradamente as cláusulas pétreas da Constituição Federal. Eles se infiltram nos partidos e conseguem ser eleitos para cargos no executivo e no legislativo.Mas eles não têm fidelidade partidária nem princípios sociais claros. São mesquinhos e egoístas. Seus princípios são os da promiscuidade “igreja-estado”. A bancada evangélica é, comprovadamente, a mais inútil do Congresso Nacional.No fundo, seu projeto é acabar com as manifestações religiosas com as quais não compartilham, sejam elas católico-romanas, espíritas, do candomblé, umbanda ou de qualquer outra religião que não a deles; desejam interferir na orientação sexual privada das pessoas “em nome de Deus”; fazem acusações levianas de que o movimento LGBT deseja acabar com as famílias; querem dominar o Ensino Religioso nas Escolas Públicas e, se conseguirem tomar o poder, não hesitarão em se infiltrar nas forças armadas utilizando o potencial bélico brasileiro para seus objetivos.Sim, matarão se for preciso, invocando textos bíblicos, o “Deus guerreiro” do Antigo Testamento e seus exércitos sanguinários; sim, destruirão o “Cristo Redentor” e qualquer outro monumento de outra religião; sim, se tiverem pleno poder proibirão o carnaval, festas juninas, romarias marianas, terreiros de candomblé e exigirão conversão forçada a seu modelo de vida e à sua religião; o fundamentalismo que os inflama não terá qualquer restrição em proibir shows populares, biquínis nas praias e utilizarão armas químicas para fazer valer seus ideais. Viveremos um “talibã evangélico”, com homens com o mesmo olhar raivoso de malafaia, e gays internados em campos de concentração para que sejam “curados”.

Alguns dirão que estou exagerando. Porém, Malafaia disse ao microfone: “Nós declaramos que vamos tomar posse dos meios de comunicação, das redes de internet, do processo político, nós vamos fazer a diferença, vamos influenciar o Brasil com o evangelho de Jesus”.

Se permitimos que seu projeto vá à frante, preparem as burcas. Nosso futuro será sombrio.

(*) Reverendo Carlos Eduardo Calvani é da Igreja Anglicana no Brasil

quarta-feira, 24 de abril de 2013


O FALSO PROFETA

Karl Barth *

O falso profeta é o pastor que agrada todo mundo. Seu dever é dar testemunho de Deus, mas ele não o vê e nem o prefere, porque vê muitas outras coisas. Segue seus pensamentos humanos, conserva-se interiormente calmo e seguro, evita habilmente tudo quanto o incomoda. Não espera senão poucas coisas ou mesmo nada da parte de Deus.

Pode calar-se, mesmo quando vê homens atravancando seus caminhos com pensamentos, opiniões, cálculos e sonhos falsos, por quererem viver sem Deus.
Retira-se sempre quando devia avançar. Compraz-se em ser chamado pregador do Evangelho, condutor espiritual e servidor de Deus, mas só serve aos homens.

Sonha, às vezes, que fala em nome de Deus, mas não fala a não ser em nome da igreja, da opinião pública, das pessoas respeitáveis e da sua “pequena” pessoa.

Ele sabe que, desde agora e para sempre, os caminhos que não começam em Deus não são caminhos verdadeiros, mas não quer se incomodar nem incomodar os outros; por isso é que pensa e diz: “Continuemos prudentemente e sempre alegres em nosso caminho atual; as coisas se arranjarão”. Ele sabe que Deus quer tirar os homens da impiedade e que a luta espiritual deve ser travada. No entanto, prega a “paz”, a paz entre Deus e o mundo perdido que está em nós e fora de nós. Como se tal paz existisse!

Sabe que seu dever consiste em proclamar que Deus quis uma nova vontade, uma nova vida, porém deixa reinar o espírito do medo, do engano, de Mamom, da violência – a muralha construída pelo povo (Ez 13.10), o muro oscilante e manchado da religião para o contentamento de todo mundo. Eis aí o falso profeta!

*Karl Barth foi um dos maiores teólogos do século XX. Nasceu na cidade de Basileia, na Suíça, em 10 de Maio de 1886, e morreu em 10 de Dezembro de 1968. Este artigo, originalmente destinado a pastores, pode também ser aplicado aos cristãos em geral. 

quinta-feira, 18 de abril de 2013



Mordomia Cristão


Mordomia é quando você se torna responsável por administrar algo que foi posto sob sua responsabilidade, vemos muito em filmes onde o mordomo é designado a tomar conta das tarefas de uma casa e o patrão não se preocupa com nada, os detalhes da casa ficam a cargo do mordomo e é tarefa dele se ocupar com as compras da casa, com pagamento dos funcionários, com as refeições dos patrões e que estejam postos na mesa quando for a hora certa.
Quando eu era criança meu pai pediu, não sei por que, para digitar algumas paginas de um livro chamado “Mordomia Cristão” lembro que na época me chamou bastante atenção o titulo do livro e antes de começar a digitar perguntei ao meu pai sobre o livro, ele falou que o livro falava sobre a responsabilidade do discípulo de Cristo em administrar as coisas que Deus nos dá e o livro tratava sobre família, dinheiro e a criação.
Na questão da família ele tratava sobre os cuidados do marido em relação a esposa e vice-versa também os cuidados dos pais com a educação religiosa e social dos filhos e como uma família cristã deveria se comportava diante da sociedade.
A questão de dinheiro falava da responsabilidade do uso consciente dos recursos que Deus nos confia, uso na compra de bens matérias não para mostrar as outras pessoas e esbanjar, mas para necessidades que acontecem, ajuda aos pobres e no uso para o crescimento de obras que verdadeiramente proclamem o evangelho de Cristo.
E o ultimo ponto era sobre a mordomia em relação a criação e todos os aspectos dela flora e fauna. São muitas as passagens bíblicas que visam inculcar nas pessoas uma postura de respeito e admiração pelos sublimes encantos do mundo natural (Jó 40:15-19; Sl 65:9-13; 147:7-9,15-18; 148:1-10; Ct 2:11-13; At 14:17) e depois de tanto tempo que o li, esse ponto a mais de 15 anos atrás, tive uma aula no seminário a respeito disso e depois de mais alguns anos fiquei surpreendido lendo o um capitulo do livro que estamos estudando no Grupo familiar da UPA “o discípulo radical” que fala sobre o cuidado que discípulo deve ter com a criação e durante o debate dentro do grupo percebemos que não é um tema muito falado nas igrejas, todavia este comportamento tem mudado e tem que mudar, nosso comportamento com a natureza tem que ser algo pratico, temos que sair da teoria e praticar o correto,vamos reciclar, não jogar lixo no chão, não desperdiçar água. Cuidar de todas as coisas que Deus nos deu não é uma opção é uma obrigação.

"Deus criou o mundo e viu que tudo era tudo muito bom: fez a terra verde e fértil, os pássaros voando no céu e os peixes nadando nas águas; fez os animais povoarem a terra, as estações se alternarem, o sol brilhar e aquecer a terra; fez a lua se mover no firmamento, a chuva regar o solo, as plantações crescerem, as plantas florescerem e darem frutos e sementes. Toda a criação funciona como um todo harmônico e o planeta contém tudo aquilo de que precisamos. Deus criou os seres humanos e os instruiu a cuidar da terra e de todos os seres vivos. Somos responsáveis diante de Deus pela administração do nosso planeta, cuidando dele para que as pessoas possam viver com qualidade. Toda a vez que usamos os recursos naturais, temos a responsabilidade de manter o equilíbrio que Deus criou nos ecossistemas da terra. Precisamos ter consciência de que somos responsáveis pelo modo como vivemos, pois Ele espera que sejamos bons mordomos da Sua criação." (John Stott)