Spurgeon e os Charutos

Eu Voluntariamente os Amarei por Charles Haddon Spurgeon “ Eu voluntariamente os amarei ” (Oséias 14:4, RC) Esta frase é a...

quarta-feira, 27 de junho de 2012





     A Grandiosidade do Homem Depende da Mulher, mas Só Enquanto não a Possui..







    O homem deve à mulher tudo quanto fez de belo, de insigne, de espantoso, porque da mulher recebeu o entusiasmo; ela é o ser que exalta. Quantos moços imberbes, tocadores de flauta, não celebraram já o tema? E quantas pastoras ingenuas não o ouviram também? Confesso a verdade quando digo que a minha alma está isenta de inveja e cheia de gratidão para com Deus; antes quero ser homem pobre de qualidades, mas homem, do que mulher - grandeza imensurável, que encontra a sua felicidade na ilusão. Vale mais ser uma realidade, que ao menos possui uma significação precisa, do que ser uma abstracção susceptível de todas as interpretações. É, pois, bem verdade: graças à mulher é que a idealidade aparece na vida; que seria do homem, sem ela? Muitos chegaram a ser génios, heróis, e outros santos, graças às mulheres que amaram; mas nenhum homem chegou a ser génio por graça da mulher com quem casou; por essa, quando muito, consegue o marido ser conselheiro de Estado; nenhum homem chegou a ser herói pela mulher que conquistou, porque essa apenas conseguiu que ele chegasse a general; nenhum homem chegou a ser poeta inspirado pela companheira de seus dias, porque essa apenas conseguiu que ele fosse pai; nenhum homem chegou a ser santo pela mulher que lhe foi destinada, porque esse viveu e morreu celibatário. Os homens que chegaram a ser génios, heróis, poetas e santos cumpriram a sua missão inspirados pelas mulheres que nunca chegaram a ser deles.Se a idealidade da mulher fosse positivamente, e não negativamente, um factor de entusiasmo, inspiratriz seria a mulher à qual o homem, casando, se unisse para toda a vida. A realidade fala-nos, porém, outra linguagem. Quero dizer que a mulher desperta, sim, o homem para a idealidade, mas só o torna criador na relação negativa que mantém com ele. Compreendidas assim as coisas, poderá efectivamente dizer-se que a mulher é inspiradora, mas a afirmação directa não passa de um paralogismo em que só a mulher casada pode acreditar. Quem ouviu alguma vez dizer que uma mulher casada tivesse conseguido fazer do marido um poeta? A mulher inspira o homem, sim, mas durante o tempo que for vivendo até a possuir. Tal é a verdade que está escondida na ilusão da poesia e da mulher. Que o homem não possua a mulher, isso é o que pode ser entendido de várias maneiras. Ou está ainda na luta para a conquistar, e assim se disse que a donzela entusiasmou o amante a ponto de fazer dele um cavaleiro, mas nunca se ouviu dizer que um homem se tornasse valente por influência da mulher com quem casou. Ou está convencido de que nunca lhe será possível casar com ela, e assim se diz que a donzela entusiasmou e despertou a idealidade do amante que se manifestou capaz de cultivar os dons espirituais de que porventura era portador. Mas uma esposa, uma dona de casa, tem tantas coisas prosaicas com que se preocupar, que nunca desperta no marido a idealidade. 


Soren Kierkegaard, in "O Banquete" (Discurso de Vitor Eremita)

quarta-feira, 20 de junho de 2012


O Significado de "KOSMOS" em João 3:16
por
Arthur W. Pink

Pode parecer para alguns de nossos leitores que a exposição que demos de João 3:16 no capítulo sobre “Dificuldades e Objeções” é forçada e não natural, na medida em que nossa definição do termo “mundo” parece estar fora de harmonia com o significado e escopo desta palavra em outras passagens, onde, fornecer o mundo de crentes (os eleitos de Deus) como uma definição de “mundo” parece não fazer sentido. Muitos têm nos dito: “Certamente, ‘mundo’ significa mundo, isto é, você, eu, e cada pessoa”. Em resposta dizemos: Nós sabemos por experiência quão difícil é pôr de lado as “tradições de homens” e chegar a uma passagem que temos ouvido explanada de um certo modo muitas vezes, e nós mesmos estudá-la cuidadosamente sem preconceito. Todavia, isto é essencial se desejarmos aprender a mente de Deus.
Muitas pessoas supõem que elas já conhecem o simples significado de João 3:16 e, portanto, concluem que nenhum estudo diligente é requerido delas para descobrir o ensino preciso deste verso. É desnecessário dizer, que tal atitude impede a entrada de qualquer luz adicional que de outra forma eles poderiam obter sobre a passagem. Além disso, se alguém pegar uma Concordância e ler cuidadosamente as várias passagens nas quais o termo “mundo” (como uma tradução de “kosmos”) ocorre, ela rapidamente perceberá que para se averiguar o preciso significado da palavra “mundo” em qualquer passagem, não será nem um pouco fácil como é popularmente suposto. A palavra “kosmos”, e seu equivalente em português “mundo”, não é usada com um significado uniforme no Novo Testamento. Extremamente longe disso. Ela é usada em um número de formas absolutamente diferentes. Abaixo nos referiremos a algumas poucas passagens onde este termo ocorre, sugerindo uma tentativa de definição em cada caso:
"Kosmos" é usado para definir o Universo como um todo: Atos 17:24 – “O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra”.
"Kosmos" é usado para definir a terra: João 13:1; Efésios 1:4, etc., etc.- "Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim”. “Passar deste mundo” significa, deixar esta terra. “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo”, Esta expressão significa, antes da terra ser fundada – compare Jó 38:4, etc.
"Kosmos" é usado para definir o sistema mundial: João 12:31, etc. “Agora, é o juízo deste mundo; agora, será expulso o príncipe deste mundo” – compare Mateus 4:8 e 1 João 5:19.
"Kosmos" é usado para definir toda a raça humana: Romanos 3:19, etc. – “Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus”.
"Kosmos" é usado para definir a humanidade menos os crentes: João 15:18, Romanos 3:6. “Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim”. Os crentes não “odeiam” a Cristo, de forma que “o mundo” aqui deve significar o mundo de descrentes em contraste com os crentes que amam a Cristo. “De maneira nenhuma! Doutro modo, como julgará Deus o mundo?”. Aqui é outra passagem onde “o mundo” não pode significar “você, eu, e cada pessoa”, porque os crentes não serão “julgados” por Deus, ver João 5:24. De forma que aqui, também, deve ser o mundo de descrentes que está em vista.
"Kosmos" é usado para definir os Gentios em contraste com os Judeus: Romanos 11:12, etc. “E, se a sua (Israel) queda é a riqueza do mundo, e a sua (Israel) diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude (de Israel) !”. Note como a primeira cláusula em negrito é definida pela última cláusula colocada em negrito. Aqui, novamente, “o mundo” não pode significar toda a humanidade porque ele exclui Israel!
"Kosmos" é usado para definir somente os crentes: João 1:29; 3:16,17; 6:33; 12:47; 1 Coríntios 4:9; 2 Coríntios 5:19. Nós deixaremos nossos leitores se voltarem para estas passagens, pedido-lhes notar, cuidadosamente, exatamente o que é dito e relacionado com “o mundo” em cada lugar.
Assim, pode ser visto que “kosmos” tem pelo menos sete significados diferentes claramente definidos no Novo Testamento. Pode ser perguntado: Deus tem usado então uma palavra assim para confundir e embaraçar aqueles que lêem as Escrituras? Nós respondemos: Não! nem tem Ele escrito Sua Palavra para pessoas preguiçosas que são tão negligentes, ou tão ocupadas com as coisas deste mundo, ou, como Marta, tão ocupadas em “servir”, que não têm tempo e nem coração para “examinar” e “estudar” as Escrituras Sagradas! Poderia ser ainda perguntado: Mas como é que um examinador das Escrituras sabe qual dos significados acima o termo “mundo” tem em alguma determinada passagem? A resposta é: Isto pode ser averiguado por um estudo cuidadoso do contexto, diligentemente notando qual é a relação de “o mundo” em cada passagem, e em total oração consultando outras passagens paralelas àquela que está sendo estudada. O principal assunto de João 3:16 é Cristo como o Dom de Deus. A primeira cláusula nos diz que Deus foi movido a “dar” Seu Filho unigênito, e isto por Seu grande “amor”; a segunda cláusula nos informa para quem Deus “deu” Seu Filho, e é para “todo aquele (ou, melhor, ‘cada um’) que crê”; enquanto a última cláusula faz conhecido porque Deus “deu” Seu Filho (Seu propósito), e isto é para que todo aquele que crê “não pereça mas tenha a vida eterna”. Que “o mundo” em João 3:16 refere-se ao mundo de crentes (os eleitos de Deus), em distinção com “o mundo dos ímpios” (2 Pedro 2:5), é estabelecido, inequivocadamente estabelecido, por uma comparação com outras passagens que falam do “amor” de Deus. ”Mas Deus prova o seu amor para CONOSCO” – os santos, Romanos 5:8. ”Porque o Senhor corrige o que ama” – todo filho, Hebreus 12:6. “Nós o amamos porque ele NOS amou primeiro” – os crentes, 1 João 4:19. Do ímpio Deus tem “piedade” (ver Mateus 18:33). Para os ingratos e maus Ele é “bom” (ver Lucas 6:35). Os vasos de ira Deus suporta “com muita paciência” (ver Romanos 9:22). Mas “os Seus”, Deus “ama”!

NOTA DO TRADUTOR:
 O presente artigo é um dos apêndices (o terceiro) do excelente livro “A Soberania de Deus”, de Arthur Pink. Este livro foi traduzido para o português e publicado pela Editora Fiel, com o título “Deus é Soberano”. Contudo, não consta na versão brasileira o capítulo sobre “A Soberania de Deus na Reprovação” e nenhum dos quatro apêndices, os quais podem ambos ser lidos no site Monergismo.com.

Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 15 de Julho de 2003.

terça-feira, 12 de junho de 2012


O Que Posso Ser Para Deus



O que posso ser e o que sou.

Sou para ele, antes de mais nada, uma criatura. Feita por ele, à sua imagem e semelhança, ainda que de barro - ele, o oleiro, eu, o barro. Obra que ele executou com requintes de perfeição, como tudo o mais que saiu das suas mãos.
Também sou para ele um pecador. Uma criatura transviada. Perdida. Ele Santo e eu um réprobo1 arrastado na esteira de outros réprobos e arrastando na minha esteira ainda outros muitos. Na correnteza do pecado.
Mas, felizmente posso ser para Deus mais que uma simples criatura e mais do que um pecador comum.
Posso ser uma nova criatura desde que a sua graça faça de mim um novo homem.
Por meio de Cristo. Como escreveu o apóstolo Paulo:
"Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (II Coríntios 5:17).
Como se o homem nascesse outra vez, segundo a palavra de Jesus:
"Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus" (João 3:3).
E se sou pecador posso ser para Deus um santo. Depois de fazer-me uma nova criatura ele pode fazer de mim um santo. Por meio de Cristo, que fez expiação por mim: entende-se por expiação a eliminação da culpa pelo cumprimento da pena correspondente. Foi o que Cristo fez por mim no Calvário.
Não sou justo, mas poso ser justificado. Justificado pela fé. Quando chego a este ponto não sou uma simples criatura de Deus, mas um filho de Deus.
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (João 1:12).
E se filho posso tratá-lo de Pai:
"Pai nosso, que estás nos céus" (Mateus 6:9).
Tratando pessoalmente com ele, essa é uma comunhão que será cada vez mais profunda, se eu insistir em conservá-la.
Não demorará muito e serei amigo de Deus. Terei afinidade com ele. Um filho amigo do Pai, o que nem sempre um filho é.
Abraão foi chamado amigo de Deus (Tiago 2:23).
Posso ser mais, ainda que pareça menos: servo de Deus. Escravo de Deus, como o apóstolo Paulo apreciava referir-se a si mesmo. Deus como patrão e como Senhor.
Posso ser-lhe discípulo. Ele meu Mestre e eu seu discípulo.
Posso ser um instrumento de Deus. Um vaso escolhido, como foi o apóstolo Paulo. Uma voz como foi João Batista.
Assim posso ser alguém para Deus se ele for alguém para mim.
Como se houvesse uma troca de serviços. Um intercâmbio espiritual. É quando a vida do homem tem substância: quando o homem está em Deus e Deus está no homem.






Pastor Rubens Lopes

sábado, 9 de junho de 2012


O Que Deus Pode Ser Para Mim



  Nada, se para mim ele não existe. Sou ateu, teórico ou prático. Teórico, porque se digo que Deus não existe é porque tenho as minhas razões intelectuais; ou prático porque, se não nego a existência de Deus, vivo como se ele não existisse.
  
  Deus pode ser para mim uma abstração. Metafísica pura. Um princípio independente do mudo. Causa e fim de todas as coisas. Motor imóvel, que é movimento e potência, como queria Aristóteles. A grande unidade, ponto de partida para todos os números, como pensava Galileu. O Bem supremo, como pretendia Platão. A mônada1 central, como preferia dizer Leibnitz. Ou Ser absoluto, perfeito, causa primeira e razão última de todas as coisas existentes ou possíveis, como ensinam os compêndios tradicionais de filosofia.

  Qualquer desses conceitos, certo ou errado, não diz nada. Ou, se diz, diz muito pouco.
Pode ser a escultura que impressiona pelas linhas e pela perfeição: uma estátua, mesmo a que só falta falar, como Moisés de Miguel Ângelo, é sempre uma estátua.
Falta-lhe o calor da vida. A beleza inimitável da vida. Se Deus para mim é um mero conceito filosófico ou teológico, tenho o coração vazio dele. Se Deus não passa para mim de uma idéia encadernada, de papel, que conservo numa prateleira de minha biblioteca, essa é uma idéia oca. Sem consistência. De que me serve um Deus mumificado, empalhado?
Mas que é que Deus é então para mim?
Alguém. Deus tem que ser alguém. Não algo, mas alguém. Uma pessoa. Espírito. Conhecemo-lo pelos seus atributos, mas estes não fazem parte da natureza de Deus, uma vez que só se manifestam nas obras da criação e da Providência. Deus existe independente deles. É auto-existente.
Mas bastará que ele seja alguém?
E se for alguém ausente? Que tenha dado corda à criação - as leis seriam a corda - e se recolhido, como fazemos nós que damos corda ao nosso relógio e vamos dormir em seguida, deixando-o trabalhar sozinho?
Assim pensam os deístas, que negam toda revelação e acreditam apenas na religião natural. Religião é o exercício da moralidade como obediência a Deus, dizem eles.
Ao contrário. Deus tem que ser alguém presente. Alguém interveniente. É o teísmo. Deus como Providência.
Deus em mim. Na minha vida. No mundo das minhas afeições e a mais cara de todas elas: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento" (Mateus 22:37).
Deus como Pai, como Salvador, como Consolador, como Amigo. Amigo de todas as horas. Amigo mais chegado do que um irmão (Provérbios 18:24).
Deus vivendo comigo, dentro da mesma casa, no meu coração.
"Respondeu Jesus: Se alguém me ama, guardará a minha palavra: e meu Pai o amará e viremos para ele e faremos nele morada" (João 14:23).
  
  Eis o que Deus é para mim. Ele é para mim o que foi para os patriarcas, para os profetas, para os apóstolos. E o que é para todos os cristãos autênticos.





Pastor Rubens Lopes - O Trovão Batista

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Por que Jesus mandou pregar o Evangelho?


Por que Jesus mandou pregar o Evangelho?



Primeiro devo começar com o que não é objetivo do anuncio do Evangelho, mas que entre a multidão dos discípulos equivocados, é aclamado como sendo parte do objetivo do Evangelho.

Não é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado a fim de fazer as pessoas mudarem de religião.

Nem tampouco para que as pessoas passem a freqüentar um templo, nem para cantarem hinos para Jesus entre chineses ou hindus, esquimós ou índios nus, como dizia o “corinho” da Escola Dominical.


Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para que o Cristianismo se expanda na Terra. Deus não é cristão, contrariamente ao que alguns dizem: “O Deus cristão é...” assim ou assado...

Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para despovoar o inferno e povoar o céu, como se tudo dependesse da iniciativa do “cristianismo” para a salvação humana.

Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para que os crentes sejam “glorificados” na Terra.

Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para batizar pessoas usando muita ou pouca água.

Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para que se discuta com os novos convertidos o resto da vida acerca de quem joio e quem é trigo.

Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para criarmos impérios de comunicação cristãos.Nem ainda é objetivo de Jesus que o Evangelho seja anunciado para qualquer coisa que não seja a encarnação do bem do Evangelho no coração das pessoas.

O Evangelho é a noticia de Deus aos homens, a saber: que Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo todo.

O Evangelho, portanto, antes de tudo é Reconciliação.Sim! É Reconciliação do homem com Deus, consigo mesmo e com o próximo, mesmo que o próximo seja inimigo, pois, assim como Deus se reconciliou conosco sendo nós inimigos de Deus no entendimento e nas praticas de obras perversas e alienadas, ainda assim Ele nos amou e nos ama, e, unilateralmente se reconciliou conosco.Se a pregação gera isto como vida, então é o Evangelho que se está pregando. Mas se não gera, ou é porque quem ouve não quer ou não entende; ou, então, é porque não é o Evangelho que está sendo pregado. 

O Evangelho ensina tudo, menos uma religião. Aliás, desde que João disse que na Nova Jerusalém não há santuário que ficamos sabendo que o Evangelho é ateu de religião.É simples assim.

O Evangelho é o bem das ovelhas de Jesus em todos os outros apriscos.Ora, o Evangelho pode ser o bem de Jesus até para cristãos, quanto mais para todos os homens.É ou não é?


Caio

sexta-feira, 1 de junho de 2012

HOJE e MOMENTO

HOJE e MOMENTO...

Hoje existe!


Momento eu sei, mas já não é!


Hoje dá tempo...


Tempo de Oportunidade...


Tempo de Metanóia...


Tempo de de-cisão!


Momento quando é, já foi...


Momento é reflexo...


Momento é apenas depois de eu poder detê-lo...


Hoje é tempo!


Momento é no tempo!


Hoje é do homem!


Momento é de Deus!


Hoje é história...


Momento é eterno... — portanto, para além de mim.


Hoje, posso...


Momento, não posso...


Hoje é Dia!


Momento existe quando eu não o vejo, e quando o vejo já não
é!



Hoje é possível, mas o momento é impossível!


Sim, o momento é a história indizível dos meus instantes!


Hoje é Graça de Deus feita de bilhões de instantes em
sequencia, quando me é possível responder às oportunidades!



Momento existe, mas só o percebo como um passado que não
percebi quando veio e passou!



Faça dos seus momentos uma boa sequencia que crie um bom
Hoje!



Dê sentido aos seus Momentos e você terá um Hoje; dê sentido
aos seus Hojes e você terá uma vida; dê sentido à sua vida, e seus Momentos
serão alimentos do seu Hoje!



Bom Hoje de bons Momentos na sua Vida!


Caio


http://caiofabio.net